A evolução tecnológica pela qual estamos passando mudou diversas dinâmicas e — como era de se esperar — nossa relação com os dados e informações que produzimos. Com a crescente digitalização da informação, o acesso às mesmas nunca foi tão fácil — o que traz pontos tanto positivos quanto negativos. Ao mesmo tempo em que existe uma facilidade sem precedentes para que os funcionários de uma empresa acessem o que precisam, é preciso tratar os dados de forma segura para que eles não sofram vazamentos.
E foi exatamente com a intenção de atuar na proteção das informações que o DPO surgiu. Ainda um conceito muito recente, o Data Protection Officer é um profissional que terá o seu papel cada vez mais indispensável em empresas de diferentes segmentos.
A Acervo, sempre por dentro de tudo o que há de mais inovador quando o assunto é gestão da informação, preparou um conteúdo para apresentar o DPO. No restante do texto, você poderá ver com mais detalhes quem é o Data Protection Officer, as características que este profissional deve ter e por que a sua empresa precisa dele.
Boa leitura!
O termo Data Protection Officer, ou DPO, pode ser traduzido diretamente para algo como “encarregado da proteção de dados”. Basicamente, o objetivo do profissional é garantir que as informações de uma empresa sejam tratadas de forma adequada e fiquem seguras, ou, simplificando, proteger os dados da empresa.
Na Europa, o surgimento do DPO foi inevitável quando o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) foi sancionado após escândalos referentes ao vazamento de informação. Por aqui, foi a Lei Geral da Proteção de Dados (LGPD), que entra em vigor em agosto de 2020, que fez com que trazer a atuação do profissional para o país fosse necessário.
Pode-se dizer que uma das principais funções do DPO no Brasil será fazer sua empresa se adequar às exigências da LGPD. Afinal, o não cumprimento dela pode acarretar prejuízos financeiros com multas que chegam na casa dos milhões.
Por ser uma área de atuação com desenvolvimento recente, as características obrigatórias de um Data Protection Officer ainda não são muito claras. O que pode-se dizer, no entanto, é que este profissional deve ter pleno conhecimento tanto em gestão da informação quanto nas regulamentações estabelecidas pela LGPD.
Com o devido estudo e preparação, cientistas da informação ou analistas de dados podem exercer a função de maneira satisfatória, trazendo a segurança que as empresas precisam.
Inovações costumam trazer dúvidas, especialmente em gestores de pequenos negócios. “É realmente necessária a contratação de um DPO para a minha empresa?”. Bom, caso você queira se adequar à nova lei e não correr riscos de ser punido, sim. Mas não é só isso.
É seguro dizer que toda e qualquer empresa possui informações sigilosas, sejam elas sobre si ou sobre os clientes. Contar com a atuação de um Data Protection Officer é o mínimo se a sua intenção é manter os dados protegidos e seguros contra vazamentos e manipulações por parte de pessoas mal intencionadas.
Porém, caso você não queira contratar um profissional somente para esta função, por achar que o tempo dele na empresa não será aproveitado por completo ou qualquer outra razão, há a alternativa de contratar uma empresa especializada em gestão da informação. Ela está sempre preparada e com vários profissionais da área prontos para lidar com seus dados!
E aí, entendeu a importância do DPO? Cada vez mais este profissional será protagonista na gestão da informação de empresas de diferentes segmentos e tamanhos. Talvez seja a hora de começar a ir atrás de um Data Protection Officer, não acha? Se você gostou do conteúdo e quer continuar recebendo os artigos da Acervo, acompanhe nosso Facebook!
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